É, esse tal de Cloud Computing realmente vai mudar a nossa vida. E veio pra ficar...
Mas e o profissional de marketing, o que é que tem a ver com isso?
Uma coisa que tenho notado trabalhando com cloud computing é uma necessidade em marketing que talvez tenha ficado esquecida em produtos já estabelecidos, mas em produtos complexos e abstratos como cloud se torna evidente.
Me diz ai, como você explica pro seu cliente o que é essa tal de nuvem?
A nuvem é algo abstrato, seu conceito foi feito, de certa forma, justamente pra não ter que explicar o que tem dentro dela (desde o conceito de engenharia, se não me engano).
Pois bem, então como é que você explica pro seu cliente as vantagem de trabalhar na nuvem? E de por um computador inteiro na nuvem então?
Taí um belo problema de comunicação... e de engenharia.
O engenheiro que tá lá montando a bendita nuvem não tem idéia de como explicar pro seu Zé da padaria como aquilo funciona, porque ele precisa ter gigas de memória ram, porque é mais seguro ter seus dados num lugar que ele não vê do que na lojinha dele (parece até com aquela história do dinheiro no banco ou embaixo do colchão).
E por outro lado o tal do vendedor não sabe o que é uma plataforma de alta velocidade ultra mega blaster com processadores de última geração, altíssimos níveis de segurança, redundância, raid5, etc.
Mas e ai, como vendemos isso? Taí o marketing, que faz a ponte do produto para a comunicação e a força de vendas. Só que o marketing, pra fazer isso, tem que conseguir entender os dois lados. Tem que conseguir compreender claramente as características do produto e também a linguagem do cliente. Ai ele vai conseguir fazer a ponte entre o produto e o cliente.
Como bom estrategista, o profissional de marketing tem que conseguir avaliar o terreno, os ventos, a nuvem, enfim, tudo que possa ser útil pra criar cenários interessantes e atingir seus objetivos. Porque senão, a nuvem pode virar uma tempestade, e quem for pego de surpresa vai acabar se molhando.
segunda-feira, 18 de junho de 2012
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Estrutura
O que forma um bom profissional?
O que forma uma boa pessoa?
O que faz uma pessoa se sentir realizada na vida?
Creio que essas perguntas sejam tão comuns a todas as pessoas quanto suas respostas são abrangentes, indefinidas, relativas.
Eu busquei por muitos anos a resposta para elas. Pelo menos a minha resposta, a resposta que eu desejo que melhor se adapte a mim. A que me traga o melhor profissional possível dentro do que eu quero pra minha carreira, o que mais vai me trazer realização profissional dentro do meu conceito de realização profissional, e o que vai me fazer ser bom dentro do meu conceito de bondade.
Claro, nunca devemos esquecer que o mundo que nos cerca tem necessidades, nos impõe barreiras, e temos de nos adequar a ele. Mas a meu ver temos que iteragir com ele, nos adaptar, e não simplesmente seguir um modelo pré estabelecido de vida. Não creio que todas as pessoas devam ser iguais, viver iguais, seguir os passos escritos na revista e viver todos da mesma maneira, da mais bonitinha. Creio que o melhor é entender o mundo, entender quem nós somos e acharmos a melhor maneira de convivermos com ele. Cada um, a sua maneira, mas respeitando o mundo, e a si mesmo.
O que forma uma boa pessoa?
O que faz uma pessoa se sentir realizada na vida?
Creio que essas perguntas sejam tão comuns a todas as pessoas quanto suas respostas são abrangentes, indefinidas, relativas.
Eu busquei por muitos anos a resposta para elas. Pelo menos a minha resposta, a resposta que eu desejo que melhor se adapte a mim. A que me traga o melhor profissional possível dentro do que eu quero pra minha carreira, o que mais vai me trazer realização profissional dentro do meu conceito de realização profissional, e o que vai me fazer ser bom dentro do meu conceito de bondade.
Claro, nunca devemos esquecer que o mundo que nos cerca tem necessidades, nos impõe barreiras, e temos de nos adequar a ele. Mas a meu ver temos que iteragir com ele, nos adaptar, e não simplesmente seguir um modelo pré estabelecido de vida. Não creio que todas as pessoas devam ser iguais, viver iguais, seguir os passos escritos na revista e viver todos da mesma maneira, da mais bonitinha. Creio que o melhor é entender o mundo, entender quem nós somos e acharmos a melhor maneira de convivermos com ele. Cada um, a sua maneira, mas respeitando o mundo, e a si mesmo.
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